sábado, 9 de junho de 2012

Projeto de Feira de Ciências

Lamparina a álcool
Prof. Luiz Ferraz Netto [Léo]
Material
1 frasco de plástico
1 tubo de alumínio com orifícios
1 bucha de plástico ou de borracha maciça
1 pedaço de barbante grosso, destorcido (pavio)
Ilustrações



A lamparina apresentada neste Projeto de Química Experimental do Feira de Ciências oferece bastante segurança, pois não permite que o álcool derrame (ilustrações: a, b, c, superior). Não obstante, em sala de aula ou laboratório, ela deve ser montada e abastecida de álcool pelo professor. Somente este deve ter em sua mesa o frasco com reserva de álcool; de preferência, frasco de plástico flexível provido de um tubo recurvado, conhecido como "frasco-lavador" (ilustração acima).
Montagem
A montagem da lamparina é feita da seguinte maneira:
a. Introduza o pavio no tubo de alumínio. Para isto, dobre ao meio um pedaço de linha e introduza no tubo a alça assim formada. Passe o pavio (pedaço de barbante destorcido) pela alça de linha e puxe esta última fazendo o pavio passar por dentro do tubo (ilustrações: a, b, c, d, inferior). Corte as duas extremidades do pavio para eliminar as dobras do barbante. O pavio não deve ficar nem apertado nem torcido dentro do tubo de alumínio.
b. Deixe no máximo 0,5 cm de pavio para fora do tubo, do lado em que este não tem orifícios. Do lado dos orifícios, deixe até 2 cm de pavio para fora (esta extremidade do pavio ficará mergulhada no álcool). Na extremidade mais curta do pavio (a que vai queimar), os filamentos do barbante não devem ficar espalhados (para que a queima do álcool não se dê muito rapidamente).
c. Encaixe o tubo de alumínio na bucha de plástico. As dimensões deste tubo e a altura dos orifícios dependem do frasco de plástico obtido; as ilustrações, todavia, permitem uma boa avaliação desses parâmetros.
d. Coloque álcool nas lamparinas com o auxílio de um frasco-lavador, sem enchê-las completamente.
Atenção
: O álcool deve ser colocado nas lamparinas sempre pelo professor, nunca pelos alunos e, de preferência, antes do início da aula prática.
e. Encaixe a bucha de plástico firmemente no frasco da lamparina para que não haja perigo de vazamento durante o uso. Certifique-se de que os orifícios laterais do tubo que contém o pavio estão dentro do frasco.
f. Embora a lamparina apresentada ofereça bastante segurança, são necessários alguns cuidados extras sempre que se trabalha com fogo. Dê as seguintes instruções a seus alunos:
1. Conservem a mesa de trabalho livre de qualquer material combustível, como papel, panos molhados com álcool, etc.;
2. Nunca acendam a lamparina segurando-a com as mãos ou quando houver álcool em sua parte externa ou nas imediações (enxuguem a lamparina por fora, antes de acendê-la);
3. Não transportem nunca a lamparina acesa;
4. Se o álcool se espalhar e pegar fogo, afastem-se da mesa sem tumulto e chamem o professor.

Site tirado:



Feira de Ciências

Orientações para a confecção do projeto da Feira de Ciências
O projeto deverá conter:
Capa
Título do trabalho;
Nome, número e série de cada membro do grupo
 Introdução teórica
Breve descrição da motivação do projeto;
Conhecimentos teóricos necessários para a confecção do trabalho;
Como o trabalho se relaciona com o conteúdo visto em sala de aula, se o aluno ainda não estudou esse conteúdo, pesquisar com os professores quando isso irá ocorrer e pedir referências para estudar.
Descrição do experimento
Descrição detalhada da montagem do experimento com textos e imagens.
Materiais
Colocar todos os materiais necessários para a confecção do trabalho, decoração do ambiente e distribuição para os visitantes (não distribuir seres vivos).
Área e disposição do trabalho
Colocar a área necessária para a devida apresentação do projeto, incluir desenhos da disposição do trabalho.
Distribuição das tarefas
Detalhar as responsabilidades específicas para cada membro do grupo.
Apresentação
Prévia dos conhecimentos que serão abordados pelos apresentadores do trabalho, detalhar como será feita a apresentação. 
Referências
Discriminar todas as fontes de pesquisa utilizadas (livros, apostilas e sites).

Critérios de Avaliação do Experimento
Limpeza e Estética
A área do trabalho deve estar perfeitamente limpa, sem qualquer  tipo de poluição visual, sonora e/ou olfativa.  Os membros do grupo devem estar com uniforme em excelente estado. Os trabalhos devem possuir uma sofisticação visual, beleza, capricho nos detalhes e bom acabamento.
Organização
Cada trabalho deve conter um cronograma, especificando:
- O que cada aluno fez no projeto;
- Os nomes de quem estará apresentando e horário.
Esse cronograma deve ficar visível, para o avaliador.
Clareza na explicação
Qualidade didática da apresentação do projeto. Todas as informações a respeito do projeto devem ser transmitidas aos visitantes de maneira que seja acessível a todos (incluindo as diferentes faixas etárias e níveis de instrução escolar). É claro que o grupo pode e deve utilizar conceitos e termos técnicos avançados quando o público for capaz de absorver tais informações, ou seja, é de responsabilidade do grupo preparar e utilizar apresentações adequadas para atender a todo tipo de público esperado para o evento.
Matéria tirada da site:
temaobjetivo.com.br/pdf/orientacoes_feira_ciencias_2011.pdf

Projeto Sarau


PLANO DE AÇÃO
SARAU NA ESCOLA

PROPOSTA DE AÇÃO
Realizar saraus periódicos na escola como estratégia para atrair as famílias, valorizando os talentos culturais presentes na comunidade.
 CONTEXTUALIZAÇÃO
Sarau é um evento cultural onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. A palavra tem origem no termo latino serus (relativo ao entardecer), porque acontecia, em geral, no fim do dia. Pode envolver dança, poesia, círculos de leitura, seção de filme, música, bate-papo filosófico, pintura, teatro etc. Muito comuns no século XIX, os saraus vêm sendo resgatados e reinventados pelas escolas como uma maneira de fortalecer a identidade da comunidade escolar, promovendo a integração de todos de forma descontraída, criativa e mais envolvente do que a tradicional reunião de pais.
É um momento para a soma conhecimentos, descobertas e vivências coletivas. Ao promover esses encontros, a Unidade Escolar ultrapassa seus muros e se fortalece como um pólo cultural da localidade. As famílias passam a se reconhecer na escola, o que acaba por ter um impacto muito positivo no envolvimento delas com os estudos dos filhos.
Além disso, o sarau é também um momento de tomada de consciência, pois a cultura desperta asensibilidade das pessoas para a realidade à sua volta e as estimula a refletir sobre ela a partir de outras linguagens.
COMO EXECUTAR
 Marcar uma reunião para compartilhar a ideia com a  direção da escola, o grupo de professores e o Conselho Escolar (caso exista). Se  for bem recebida, formar uma Comissão Organizadora.
A Comissão Organizadora deve então preparar uma reunião de planejamento, na qual devem ser definidos os objetivos e as características do evento, o horário, as tarefas necessárias à sua realização e os responsáveis por cada uma delas. Os saraus podem acontecer bimestralmente, sempre com um tema diferente que reflita os desejos e a realidade local.
Mapear os grupos e artistas locais e convidá-los a participar.
Levantar os equipamentos necessários para a realização das atividades e procurar parceiros que possam emprestá-los.
Planejar a ambientação da escola segundo o tema de cada sarau. A decoração pode ser feita pelos alunos, como trabalho de sala de aula.
Criar estratégias de mobilização da comunidade, como convites para enviar às famílias e cartazes para espalhar pela escola e em outros pontos do bairro. Um grupo de alunos pode criar um “convite falado” e apresentá-lo na saída das aulas.   Convidar os funcionários da Unidade de Negócio e o grupo de agentes-chave para que também possa compartilhar conhecimentos e vivências com os alunos, participando ativamente das atividades.

QUEM PODE EXECUTAR
Mobilizadores, agentes-chave, professores, alunos e representantes do Conselho de Escola.
 DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
Obs: a atividade pode ser adaptada conforme a realidade local e os conhecimentos prévios do mobilizador sobre o assunto.
As atividades do sarau devem ser planejadas de acordo com os interesses e talentos locais.
Apresentamos algumas sugestões:
1. Mesa de livros
Selecionar livros da biblioteca da escola (e outros doados/emprestados por parceiros) e espalhá-los sobre uma mesa grande. Os convidados sentam em  volta e ficam livres para folheá-los, copiar trechos ou ler alto para o grupo. A única regra é que os livros não saiam da mesa.
Algumas sugestões de autores: Cecília Meireles, Cora Coralina, Vinícius de Moraes, Eva Furnari, Tatiana Belinky, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mário Quintana, entre outros.
2. Exposição de artistas locais
Os artistas locais são convidados a se expressarem, nas suas diferentes linguagens, sobre o tema do sarau. Os trabalhos ficam expostos no pátio da escola.
 3. Recital de poesia
Os participantes podem se inscrever para declamar poemas (de sua autoria ou não). Para esta atividade, é interessante que alguns professores proponham oficinas de criação de poesias previamente, em sala de aula.
4. Quintal de brincadeiras
Convidar membros da comunidade a organizar um espaço onde possam ensinar para as crianças brincadeiras de sua época. Outra ideia é criar um “cantinho mágico”, onde podem acontecer oficinas de construção de brinquedos com sucata.
5. Momento de liberdade poética e musical
Espaço aberto para que qualquer pessoa possa apresentar algo que tenha interesse em apresentar na hora.
6. Exposição de arte
Murais onde podem ficar expostos desenhos, pinturas e outros trabalhos de arte visual feitos pelos alunos em sala de aula.
7. Oficina de cordel
Há algum cordelista no bairro? Convide-o a fazer uma oficina de criação de cordéis, que depois podem ficar expostos num varal.
8. Roda de contação de histórias
Professores, funcionários, pais ou mesmo alunos mais velhos podem conduzir esta atividade, voltada para as crianças. Sentadas em roda, elas ouvem a história contada pelo adulto e devem continuá-la, imaginando novos rumos para a trama. Em seguida, elas podem criar livros ilustrando a história. Para isso basta entregar folhas de sulfite dobradas ao meio e giz de cera. Eles podem ser finalizados grampeando ou amarrando um barbante na lombada.
9. Seção de cinema
Reservar uma das salas da aula (ou a própria sala de vídeo da escola, caso exista) para passar filmes que tenham relação com o tema do sarau. Ao final de cada seção, promover uma discussão sobre o assunto.
10.  Memória viva
Rodas de conversa com moradores antigos do bairro, na qual os estudantes podem entrevistá-los sobre sua infância, seus tempos de escola, suas formas de diversão etc.
11. Apresentações musicais
Convidar grupos locais a se apresentarem. Estipular um tempo ou número de músicas para cada um, orientando-os a se inspirarem no tema do sarau.
12. Oficina de artesanato
Membros da comunidade podem ensinar a fazer pequenos objetos de artesanato, de acordo com suas habilidades manuais.
13. Brincando com poemas
Criar uma série de desafios com a escrita a partir  de poemas conhecidos. Alguns exemplos: completar lacunas com as palavras que estiverem faltando, entregar versos separados em pequenos pedaços de papel e pedir que o grupo junte-os para formar poesias, criação de rimas etc. Um grupo de professores pode ficar responsável por organizar esta oficina.

14. Teatro
Convidar grupos de teatro da escola ou comunidade local a montarem peças ou esquetes inspirados no tema do sarau.
RECOMENDAÇÕES  
Em cada sarau, deixar uma caixa de sugestões em local visível para que os convidados possam sugerir temas para o próximo encontro.
Durante toda a organização do evento, é importante  incentivar o trabalho em equipe, a auto-organização, a criatividade e a improvisação, além de trabalhar valores como cooperação, ética e solidariedade. O processo é muitas vezes tão importante quanto o produto final.
O registro dos saraus pode ser feito pelos próprios alunos. Alguns podem tirar fotos, outros podem desenhar ou escrever relatos. Esse registro pode ser compartilhado em murais expostos na escola.
As famílias podem ficar responsáveis por organizar  a área de comida, montando barracas de lanches e comidas típicas. O dinheiro arrecadado pode ser usado para fazer um caixa para o próximo sarau. 
Além de ser um momento de descontração e resgate permanente da cultura popular, o sarau é também uma oportunidade de conhecer melhor o universo dos estudantes. Não perca a chance de usar isso como base para enriquecer o currículo da escola.
O sarau ganha mais significado se fizer parte do planejamento anual da escola e estiver integrado com as atividades de sala de aula.
O excesso de atividades pode complicar a organização do evento. Sempre que possível, promova a autogestão, deixando que os responsáveis  por cada oficina organizem o espaço e providenciem o material necessário.
O sarau é uma oportunidade de fazer as famílias circularem pela escola. Por isso, procure espalhar as atividades pelos diferentes espaços: biblioteca, salas de aula, sala de leitura, quadra, sala de vídeo e outros locais normalmente esquecidos.
 O que garante o sucesso de um sarau é a participação efetiva dos convidados. Os coordenadores de atividades devem estar sempre atentos para motivar os mais tímidos.
Fazer o registro da atividade e encaminhar o material (com fotografias) para ser publicado no Blog Educação.
Divulgar a atividade internamente na Unidade de Negócios, convidando os demais funcionários para prestigiar a escola.
 OBSERVAÇÃO
A atividade aqui apresentada foi elaborada pelo Instituto Paulo Freire.
http://www.blogeducacao.org.br/wp-content/uploads/2011/02/Plano-Sarau-na-Escola.pdf

Fotografias Famosas


Praça da Paz Celestial [1989] 


Este é provavelmente o retrato mais famoso que você conhece. Esta é a imagem de um estudante que tenta parar os tanques na Tiananmen Square, em pé diante deles. O motorista do tanque não esmagar o homem com os sacos, mas pouco tempo depois, a praça cheia de sangue. A foto mostrava os chineses que há esperança. No entanto, a China ainda é controlado por um regime comunista.
Fotógrafo: Stuart Franklin Magnum

Abbey Road [1969]



Imagem de capa do álbum dos Beatles, Abbey Road, mostrando John, Ringo, Paul e George atravessar a rua. A vista é realmente Abbey Road, Londres, NW8 norte olhando. Os portões do Abbey Road Studios estão por trás do VW Fusca branco à esquerda, que, segundo alguns defensores da teoria da conspiração "Paul Is Dead", foi estacionado lá intencionalmente como um rebus.
Fotógrafo: Ian MacMillan (thanx Marino)
 

Menina afegã [1984] 



E, claro, a menina afegã, fotografia tirada pela National Geographic fotógrafo Steve McCurry. Sharbat Gula foi um dos estudantes em uma escola informal dentro do campo de refugiados; McCurry, raramente dada a oportunidade de fotografar as mulheres afegãs, aproveitou a oportunidade e capturado a imagem dela. Ela tinha aproximadamente 12 anos na época. Ela fez isso na capa da National Geographic no próximo ano, a sua identidade foi descoberta em 1992.
Fotógrafo: Steve McCurry



Albert Einstein [1951] 

Albert Einstein é provavelmente uma das figuras mais populares de todos os tempos. Ele é considerado um gênio, porque ele criou a Teoria da Relatividade, e assim, desafiou Newton , as leis que eram a base de todo conhecido na física até o início do  século XX. Mas, como pessoa, ele foi considerado um beatnik, e esta foto, tirada em 14 de marco de 1951 comprova isso.
Fotógrafo: Arthur Sasse



fonte da materia:
www.worldsfamousphotos.com



sexta-feira, 8 de junho de 2012

Pinturas

O GRITO -(Edvard Munch)
ESTA IMAGEM TALVEZ SEJA A MAIS IMPORTANTE DO EXPRESSIONISMO,NO MÍNIMO,A MAIS CONHECIDA DE MUNCH.OBRA INSPIRADA NA PRÓPRIA VIDA PESSOAL DO PINTOR.SUAS TRISTEZAS,ANGUSTIAS PROFUNDAS,SUA HISTÓRIA DE VIDA,DESENCONTROS...HÁ UMA CITAÇÃO DE UM SUPOSTO DIARIO QUE ELE ESCREVIA QUE RELEVA COMO QUE SE DEU A INSPIRAÇÃO PARA A TELA:"Passeava com dois amigos ao pôr-do-sol – o céu ficou de súbito vermelho-sangue – eu parei, exausto, e inclinei-me sobre a vedação – havia sangue e línguas de fogo sobre o azul escuro do fjord e sobre a cidade – os meus amigos continuaram, mas eu fiquei ali a tremer de ansiedade – e senti o grito infinito da Natureza. "
A IMAGEM SE DA DE FORMA A INTERAGIR COM QUE A OBSERVA.IMPOSSÍVEL NÃO REAGIR A FIGURA EM SEU MOMENTO DE DOR.A IMAGEM EM PRIMEIRO PLANO,SEM TRAÇOS DEFINIDOS DE RAÇA OU SEXO,DA UM Q DE NEUTRALIDADE,FIGURA ANDRÔGINA, PODERIA SER QUALQUER PESSOA.O GRITO ,IMAGEM CONTORCIDA,SEGUE COM O FUNDO TAMBÉM DISTORCIDO.CORES QUENTES NO CÉU COMO LAVAS DE UM VULCÃO E O RIO EM AZUL COMO UMA LINGUA DE VIDRO,CONTRASTE ENTRE CORES COMPLEMENTARES, AMPLIA A DRAMATICIDADE DO QUADRO.A PONTE CONTINUA INTACTA ASSIM COMO SEUS AMIGOS,INDIFERENTES AO QUE ELE ESTAVA PASSANDO.MUITAS VEZES ESTAMOS AO LADO DE ALGUÉM COM UMA GRANDE ANGUSTIA E PASSEAMOS AO SEU LADO,SEM SEQUER IMAGINAR TODO O DESESPERO INTERNO E ANGUSTIA DE VIDA.

OS SAPATOS DE VINCENT VAN GOGH






ADMIRANDO A SERIE DE PINTURAS DE SAPATOS DE VAN GOGH,FIQUEI MATUTANDO EM COMO ESSE SIMPLES E INDISPENSÁVEL ELEMENTO DO NOSSO GUARDA-ROUPA TEM HISTORIA PARA CONTAR.VINCENT ERA PERITO EM REPRESENTAR OS MAIS PROFUNDOS SENTIMENTOS HUMANOS E OS SAPATOS REPRESENTAM COM TANTA FORÇA E OBJETIVIDADE A REALIDADE DOS CAMPONESES,SUAS DIFICULDADES,CARENCIAS,A EXPLORAÇÃO A QUE ERAM SUBMETITOS, E O CANSAÇO QUE TUDO ISSO PROVOCAVA. NESSE PERIODO DA PINTURA ERA MUITO COMUM OS ARTISTAS PINTAREM TEMAS QUE REPRESENTASSEM A BURGESIA,SUAS ATIVIDADES.MAS VAN GOGH POR SUA VEZ,, PINTOU A REALIDADE NUA E CRUA,COM CORES SOBRIAS,COM TODA LAMA,POEIRA, E DESGASTE QUE A POBREZA REVELA.SERIA UM PROTESTO?SE FOI OU NÃO,ISSO NAO IMPORTA O QUE INTERESSA É QUE AQUI TEMOS UMA PEQUENA DEMONSTRAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE VAN GOGH PARA COM AS PENURIAS DOS MENOS FAVORECIDOS.NOTEM A SOLA DO SAPATO DA GRAVURA ACIMA,DE TÃO GASTOS,ATÉ FUROS TEM.O SAPATO AO LADO FOI COMPRADO NO MERCADO DAS PULGAS E VINCENT O USOU NA LAMA,POEIRA, E EM TODAS AS SITUAÇOES ATE CONSEGUIR ESSA APARENCIA DESGATADA.PARECEM DIZER:"ESTOU MORRENDO DE CANSAÇO
Matéria tirada da site:



sábado, 2 de junho de 2012

Filmes que auxiliam o professor



Convivendo com a Dor
Para pais e educadores, constitui um apropriado material didático, até como forma de reciclagem e atualização profissional e pessoal. Como lidar com contusões e dores em geral é o foco desse vídeo. Em sala de aula ou em casa, saber lidar com situações extremas, especialmente na área da saúde humana, pode ser mais importante do que muitas vezes parece.

Quem nunca precisou tratar de um processo dolorido qualquer? Como lidar com isso em casa, nas pequenas ou grandes emergências do dia a dia, eis uma questão que merece toda nossa atenção. Um educador atualizado e preocupado com o bem estar de filhos ou alunos, não pode mais ficar alheio a esse tipo de conhecimento.

Sem dúvida, trata-se de um excelente material didático, perfeito para exibição nos círculos de pais e mestres, ou mesmo para ser usado como lastro para debates em qualquer ocasião. Pode ser usado como material básico para trabalhos em equipe, ou para reciclagem ou atualização de grupos multidisciplinares.

Como sugestão, assista uma vez como aperitivo, e depois assista com mais atenção, tomando o cuidado de ir fazendo as anotações que julgar necessário, para exposições em sala de aula, ou com a família.

Materia tirada do site:



O Nome da Rosa

Sinopse e detalhes

O Nome da Rosa
Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.
Esta sinopse foi tirada do site http://www.adorocinema.com.br/



O Que é Hipertensão
Vídeo didático em animação 3D, que esclarece todos os pontos sobre esse importante e atual
tema, a Hipertensão Arterial.

Para pais e educadores, constitui um apropriado e bem elaborado projeto educativo. Considerando que a Hipertensão, uma doença silenciosa, está em vias de se tornar uma das mais importantes pautas na já extensa cadeia de problemas sociais, cabe ao educador saber como agir, até como forma de orientar adequadamente seus educandos desde cedo. É oportuno que aluno e educador conheçam de perto a coisa, até como um eficaz modo de prevenção, ou mesmo condução para aqueles que já convivem com a patologia.

Um excelente material didático, perfeito para exibição nos círculos de pais e mestres, ou mesmo para ser usado como lastro para debates em qualquer ocasião. Pode ser usado como material básico para trabalhos em equipe, ou para reciclagem ou atualização de grupos multidisciplinares.

Como sugestão, assista uma vez como aperitivo, e depois assista com mais atenção, tomando o cuidado de ir fazendo as anotações que julgar necessário, para exposições em sala de aula, ou com a família.
Materia tirada do site:



Segue abaixo algumas dicas de sites onde vocês podem encontrar esse e muito outros filmes.